CPA

CPA- Comissão Própria de Avaliação
A CPA  da Faculdade obedece a Regulamento próprio aprovado pelo Comitê de Gestão e sua composição garante a participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica, vedando a
existência de maioria absoluta por parte de qualquer dos segmentos representados, a saber:

Função na CPA Membro Cargo Institucional/Ocupação

Coordenadora
·                     Maria Inês Luiz Ribeiro Diretora

Vice-Coordenador :
·                     Selma Bajgielman- Coordenadora dos Cursos

Representantes do corpo docente

* Christiane Nascimento Ferreira Guenon – Professora
* Isabel Cristina Luiz Pereira Professora

Representantes do corpo discente
* Rosilda de Fátima dos Santos Rodrigues - aluna
* Rita de Cássia Pinto – aluna

Representantes do Corpo Administrativo
·                     Patrícia de Almeida Venânico
·                     Karla de Biasi Ribeiro

Representantes da Sociedade Civil  e Organizada de São Lourenço

* Waltencir de Andrade Assessor da Fundação de Cultura
 * Irmã Elza Maria Mirandolina -  Diretora Pedagógica do Colégio Imaculado Coração de Maria Integrado a Rede Pitágoras.


 PROCEDIMENTOS

A Avaliação Institucional da Faculdade, desde sua criação, está fortalecida com a decisão política que a priorizará como forma de diagnóstico e garantia da qualidade em educação. Em sua ação, a Diretoria procurará o pleno envolvimento de toda a equipe institucional, acreditando ser este o princípio fundamental para todo o trabalho de avaliação. A fundamentação teórico-conceitual obtida através das pesquisas e dos estudos de vários profissionais serão elementos norteadores
deste programa.
Este envolvimento de todos os segmentos da comunidade acadêmica na realização do que pressupõem os Projetos Pedagógicos dos Cursos e o Plano de Desenvolvimento Institucional, constitui-se em princípios para a qualidade em educação. A Faculdade assume o ritmo da transformação contínua, onde a preparação técnica caminha junto com a reflexão cultural de forma criativa e profunda. Isso passa pela contínua reflexão, pela participação dos alunos no projeto universitário, pela formação continuada dos docentes, pela cooperação diálogo com as instituições e o contexto social no qual se vincula. Em resumo, a sistemática da avaliação institucional, com vistas à melhoria da qualidade, será desenvolvida obedecendo-se os seguintes princípios básicos:
I. Conscientização da necessidade de avaliação por todos os segmentos envolvidos;
II. Reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a
serem adotados; e
III. Envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução
e na implementação de medidas para melhoria do desempenho institucional.

PRINCÍPIOS DA AVALIAÇÃO

I. Globalidade;
II. Legitimidade;
III. Impessoalidade;
IV. Respeito à identidade institucional e suas características próprias;
V. Continuidade;
VI. Regularidade; e
VII. Disposição para a mudança.
O Programa de Avaliação Institucional objetiva manter os diferentes setores de trabalho informados sobre seus aspectos de excelência, deficiência e carência, de tal forma que sejam  tomadas decisões administrativas que gerem ações necessárias para promover correções dos desvios e carências e/ou manter e animar o que se mostrou como de excelência, com vistas a rever e aperfeiçoar o seu Projeto Institucional. Como exigência institucional, e também da comunidade acadêmica, deve-se cuidar para que a avaliação institucional seja sempre:
I. Um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;
II. Uma ferramenta e um conjunto de diretrizes para o planejamento e a gestão universitária; e
III. Um processo constante de prestação de contas de todos para com todos.
Essas diretrizes, mais abrangentes, são desdobradas nas seguintes perspectivas de resultados:
I. Avaliar todos os segmentos internos para a atualização dos projetos pedagógicos,
projetos administrativos e de apoio logístico;
II. Estimular a criatividade e provocar o encorajamento dos membros das comunidades
acadêmica e administrativa para o surgimento de novas possibilidades, para a solução de
problemas estruturais e funcionais;
III. Identificar manifestações de desacerto entre as instâncias acadêmicas e administrativas;
IV. Apontar relações da Faculdade para com a sociedade, no que se refere às necessidades,
possibilidades e potencialidades para ações recíprocas;
V. Avaliar planejamentos e programas pedagógicos e administrativos, visando a sua
adequação ao contexto histórico, social e político;
VI. Diagnosticar a adequação à clientela, e do contexto da sociedade onde ela se insere, aos
cursos de Graduação;
VII. Pesquisar e indicar as áreas de excelência sobre as quais prevalecerão os cursos de Pós-Graduação;
VIII. Apontar as necessidades educacionais emergentes no contexto da área de abrangência da Faculdade e indicar seu potencial de ação;
IX. Identificar os melhores procedimentos acadêmicos para a transmissão e produção do conhecimento;
X. Identificar, na comunidade acadêmica, as lideranças intelectuais para a produção de novos conhecimentos; e
XI. Identificar os procedimentos necessários para melhorar as relações com a comunidade acadêmica e com outras instituições nacionais e internacionais, ligadas à educação superior.

METODOLOGIA

Nessa linha de trabalho todos os segmentos, em igualdade de participação, se envolverão no
processo respondendo a questionários, participando de entrevistas, analisando os aspectos positivos e negativos dos cursos, discutindo em grupo as debilidades e fortalezas da Faculdade, também dando sugestões que provoquem a melhoria da sua qualidade. Assim, a Avaliação Institucional nesta Faculdade consistirá em um processo permanente de elaboração de conhecimentos e de intervenção prática, que permitirá retroalimentar as mais diversas atividades da Faculdade, durante todo o seu desenvolvimento e ocorrerá em dois momentos:
I. Avaliação do docente por componente curricular (semestralmente, envolvendo
coordenadores, docentes e discentes); e
II. Avaliação Institucional Geral (de dois em dois anos, envolvendo todos os segmentos:
discentes, docentes, coordenadores, diretores, funcionários técnico-administrativos,
egressos do curso, representantes da sociedade civil organizada).
A coleta de informações, para diagnóstico e estudo da realidade institucional, será viabilizada por meio de um instrumento de coleta de dados (questionário) cujos dados, sempre atualizados, servirão como subsídios para o processo de Avaliação Institucional. Os questionários serão respondidos pelo corpo Docente e Discente. As categorias e os indicadores aplicados a este
instrumento estão sendo construídos a partir de um levantamento feito junto aos setores envolvidos, a fim de retratar, com fidedignidade, a realidade e as expectativas dos interessados e
envolvidos na avaliação, para propiciar diagnósticos confiáveis. No momento existe um conjunto classificado e organizado da seguinte forma:
Ensino de Graduação e Pós-graduação
I. Procura por curso;
II. Matrícula no curso;
III. Evasão no curso;
IV. Frequência no curso;
V. Qualidade do corpo docente; e
VI. Qualidade das aulas.
Extensão e Atividades complementares
I. Alunos participantes em programas ou projetos de extensão;
II. Quantidade de cursos de extensão oferecidos;
III. Quantidade de cursos de extensão realizados;
IV. Quantidade de atividades abertas à comunidade não acadêmica;
V. Quantidade de eventos culturais realizados;
VI. Diversidade de atividades complementares oferecidas aos alunos;
VII. Qualidade da estrutura para o apoio, fomento e acompanhamento da extensão; e
VIII. Quantidade de convênios e parcerias existentes para a inserção dos alunos na comunidade.
Avaliações externas
I. Quantidade de conceitos satisfatórios nos processos de reconhecimento de cursos;
II. Qualidade da imagem institucional favorável na sociedade; e
III. Qualidade da imagem institucional favorável entre os ex-alunos.
Corpo Docente
I. Quantidade de professores que participam na extensão e nas atividades
complementares;
II. Quantidade de professores que participam em programas de capacitação ou estudos de aperfeiçoamento;
III. Quantidade de professores avaliados positivamente pelos alunos;
IV. Quantidade de professores avaliados positivamente pela Coordenação;
V. Quantidade de professores que publicaram livros;
VI. Quantidade de professores que publicaram artigos em revistas, anais e/ou periódicos científicos interno-externos; e
VII. Quantidade de professores que ministram aulas na pós-graduação.
Infraestrutura Física
I. Instalações da Biblioteca;
II. Acervo e demais materiais de trabalho disponíveis na Biblioteca;
III. Qualidade e quantidade das salas de aulas;
IV. Qualidade dos laboratórios;
V. Quantidade de laboratórios;
VI. Qualidade dos recursos de informática;
VII. Quantidade de equipamentos de informática;
VIII. Qualidade do sistema de informatização institucional;
IX. Qualidade do sistema de informatização destinado aos alunos;
X. Quantidade de recursos audiovisuais;
XI. Qualidade das instalações para a administração geral da IES;
XII. Qualidade dos sanitários;
XIII. Quantidade de sanitários;
XIV. Qualidade da área de lazer;
XV. Adequação das instalações para portadores de necessidades especiais;
XVI. Qualidade dos recursos audiovisuais;
XVII. Qualidade e quantidade das instalações para as estruturas de apoio à extensão e ao estágio;
XVIII. Qualidade do espaço e recursos de apoio ao trabalho dos docentes;
XIX. Qualidade da limpeza;
XX. Qualidade da iluminação;
XXI. Qualidade da segurança; e
XXII. Qualidade da ventilação no espaço de utilização permanente.

A coleta e análise de dados acontecerão sistematicamente a cada dois anos. A Avaliação para diagnóstico global será feita a partir da visão discente e docente, de aspectos gerais e relevantes
dos processos de ensino-aprendizagem, das estruturas acadêmicas de todos os cursos, detectando pontos de excelência e carência. Assim sendo, a Avaliação quer indicar os seguintes
aspectos institucionais: relacionamento entre corpo docente e discente, motivação, grau de comunicação e expressão, respeito e valorização das opiniões discentes e da ação didáticopedagógica do docente propriamente dita; desempenho interdisciplinar; compromisso com a ética; compromisso com o conhecimento; dinâmica de avaliação da aprendizagem e domínio de conteúdo pelo docente.
A cada período da avaliação, será organizada uma campanha motivadora para que os alunos, professores e funcionários respondam às pesquisas. A Comissão Própria de Avaliação organizará as campanhas de avaliação, com o auxílio do Diretor, Coordenadores de Curso e representantes
de classe, que colaborarão para a divulgação das datas, formas e objetivos do exercício de avaliar.
Cada aluno preencherá um documento contendo as questões referentes às disciplinas nas quais está matriculado no semestre, tendo, desta forma, oportunidade de avaliação de todos os
segmentos. A pesquisa na modalidade da amostragem terá como percentual representativo 20% do número de alunos de cada classe. Estes alunos serão sorteados aleatoriamente buscando o máximo de neutralidade para esta representação.

 RESULTADOS E DIVULGAÇÃO

Os resultados da Avaliação Institucional serão validados estatisticamente realizando o cruzamento dos dados coletados em diferentes segmentos, cuja finalidade é fornecer o melhor “leque” possível de informações que subsidiarão as ações de melhoria pedagógico-administrativa. De posse dos resultados a CPA irá estudar, gerir e acompanhar as ações de melhoria cabíveis e esperadas. O próximo passo será o retorno da avaliação a todos os segmentos envolvidos de tal
forma que estes tenham conhecimento do “Plano de Ação de Melhoria” cujo enfoque será a implementação de novas mudanças e projetos no sentido de alcançar as metas propostas acima.
O retorno dos resultados será feito através de:
I. Divulgação dos resultados gerais na unidade e nos cursos;
II. Retorno individual dos resultados, aos professores do curso, através de documento contendo a análise individual do desempenho (entregue pelo coordenador);
III. Reuniões com corpo administrativo;
IV. Reuniões com corpo docente; e
V. Informativo distribuído aos alunos quanto às melhorias efetivadas a partir da solicitação do corpo discente.
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